Aumentando a partição C: do seu HD

     Esse problema aconteceu comigo recentemente. Depois de boas pesquisadas na internet consegui essa matéria ao qual sanou meu problema. Sendo assim irei compartilhar para, quem sabe, poder ajudar outros :)
     Lembrando que esse tutorial NÃO É DE MINHA AUTORIA! Todos os crédito vão para o usuário  igorsk8dias do sítio: http://adrenaline.uol.com.br.


Deixa eu te explicar melhor:
Quando vc instala o Windows e monta as partições, o próprio Windows separa partes do HD para cada partição, por exemplo o meu HD de 500GB, ele está particionado assim:

A partição C é a primeira parte do HD, a partição D é a segunda parte do HD, e a partição E é a terceira parte.
Vamos supor que eu instalei muitos programas no disco C e eu preciso extender o mesmo para caber mais coisas, no caso eu iria pegar um ''pedaço'' da partição D e juntá-la ao disco C, mas observe o que iria acontecer:

O ''pedaço'' (marcado de vermelho na imagem) que eu retirei da partição D fica na extremidade oposta a partição C, ou seja, não tem como eu juntar o C com o pedaço retirado de D, porque para juntá-las elas teriam que ser uma do lado da outra.

Para resolver o problema o único jeito é excluir a partição D para deixar um espaço não alocado, consequentemente o C aceitará uma extensão, depois de concluída a extensão da partição C vc pode criar de novo a partição D com o tamanho que sobrou. Para tal procedimento faça o backup e salve seus arquivos em outro HD, porque vc vai excluir a partição e perderá tudo o que estava nela, com um backup depois vc restaura tudo...

Se vc não entendeu algo, pode perguntar, não sei se minhas palavras foram claras, talvez fique algo mal entendido...

Abraços .

     Ou seja, se você quiser aumentar a partição que tem o Windows, terá que deixar o espaço "sem estar alocado" próximo a partição desejada (aqui no caso a C).

Série 'Cérebro - Máquina de Aprender'.

     Série composta de 05 episódios transmitida no Jornal da Globo que mostra o quanto a Neurociências tem e vem contribuindo com o dia-a-dia das pessoas.

EPISÓDIO I

   

     Este é o primeiro episódio da série especial "Cérebro, máquina de aprender". Durante toda a semana, o Jornal da Globo mostrará que a aplicação da neurociência, a ciência que estuda o cérebro, é capaz de resultados excepcionais na vida das pessoas.

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EPISÓDIO II

     Este é o segundo episódio da série especial "Cérebro, máquina de aprender". Durante toda a semana, o Jornal da Globo mostrará que a aplicação da neurociência, a ciência que estuda o cérebro, é capaz de resultados excepcionais na vida das pessoas.

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EPISÓDIO III

     Este é o terceiro episódio da série especial "Cérebro, máquina de aprender". Durante toda a semana, o Jornal da Globo mostrará que a aplicação da neurociência, a ciência que estuda o cérebro, é capaz de resultados excepcionais na vida das pessoas.

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EPISÓDIO IV

     Este é o quarto episódio da série especial "Cérebro, máquina de aprender". Durante toda a semana, o Jornal da Globo mostrará que a aplicação da neurociência, a ciência que estuda o cérebro, é capaz de resultados excepcionais na vida das pessoas.

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EPISÓDIO V

     Este é o quinto e último episódio da série especial "Cérebro, máquina de aprender". Durante toda a semana, o Jornal da Globo mostrará que a aplicação da neurociência, a ciência que estuda o cérebro, é capaz de resultados excepcionais na vida das pessoas.

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BONS ESTUDOS!!!

ECO1117 - ECONOMIA POTICA II

     Para fins acadêmicos, eu estarei postando documentos pertinentes e usados em nossas aulas da disciplina descrita a cima.

1° UNIDADE

• Breves comentários sobre Karl Marx 

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• PREÇO DE CUSTO E TAXA DE LUCRO EM MAR.

 
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• Capital constante fixo, Capital constante circulante Rotação e taxa de lucro

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• Diferentes composições de capital nos diferentes ramos e diferentes taxas de lucro 

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• Cap. IX – Formação da taxa geral de lucro (taxa média de lucro) e conversão dos valores em preços de produção

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• Cap. X – Nivelamento, pela concorrência da taxa geral de lucro, preço e valores de mercado, superlucro

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• OS PREÇOS DE MERCADO: Marx e a tradição neoclássica

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2° UNIDADE

• O Capital - Livro III - Vol. IV - Cap. XIII 

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ATENÇÃO: TODOS OS CRÉDITOS QUANTO O MATERIAL APRESENTADO É DA PROF.ª DR.ª VALDÊNIA APOLINÁRIO. 

Incompreensão de um povo.

     Sei que essa notícia está um pouco antiga, também sei que isso não é um "grande" indicador de que alguém está certo e outros errados; porém gostaria de expor a forma com que a sociedade brasileira está agindo em relação ao posicionamento político dos cristãos.

     Terça-feira, dia 09 de abril de 2013 houve em Brasília uma reunião do colégio de líderes partidários para traçar um caminho, expor uma conduta quanto ao futuro da Comissão dos Direitos Humanos e Minorias (CDHM), melhor afirmando, quanto a permanência de seu atual presidente, o Deputado Federal pelo PSC (Partido Social Cristão), Pr. Marco Feliciano. 

     Com quase duas horas de duração, uma das partes que mais chamou a atenção da mídia brasileira (em sentido figurado) foi a declaração do pastor afirmando que renunciaria se, houvesse também renuncia por parte dos réus do mensalão José Genoíno (PT-SP) e João Paulo Cunha (PT-SP) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

     Mas o que isso tem com o título "Incompreensão de um povo"? É simples; estou esperando até agora as enxurradas de manifestações por parte dos grupos "democráticos" deste país se mobilizarem para provocar a renúncia dos três (Marco Feliciano, José Genoíno e João Paulo Cunha) de seus respectivos cargos. 

     É incompreensivo para mim saber que às reuniões da CDHM estão acabando em badernas, gritaria, agressões físicas e até mesmo "prisões" - se é que elas começam. Já se tratando da CCJ não há NENHUM movimento "democrático" e crítico quanto aos absurdos provenientes desta comissão.

     A minha interpretação só pode haver uma explicação óbvia. Financiamento partidário para grupos extremistas, principalmente para o LGBTTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros). Observem bem os fatos, o PT é o partido de maior luta contra o pensamento em vigor no momento (relacionado à religião - a homossexualidade). Logo, os dois "mensaleiros" são do mesmo.

     E o que mais me indigna é o fato de não haver NENHUMA manifestação populacional para renúncia dos agentes aqui envolvidos. A observar as mídias sociais hoje, não estou visualizando NADA a respeito de posicionamentos contrários a permanência de José Genoíno e João Paulo Cunha.

     Portanto, uma imagem que me chamou a atenção - e que são os cristãos que estão a expondo na rede - me faz refletir... cadê a mobilização "democrática" unida para a renúncia, e ainda iria mais longe, para a cassação do mandado dos JÁ CONDENADOS pelo mensalão?

     Aqui fica um pouco do meu protesto contra a sociedade que estamos formando, simples "Maria vai com as outras".

Mantega pede para IBGE revisar parte do cálculo do PIB do 3º trimestre.

     O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira (4) que pediu ao IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) que revise parte do resultado do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro do terceiro trimestre.

     Na sexta, o instituto divulgou que a economia cresceu apenas 0,6% no período, número abaixo das projeções do mercado e do governo --que, em média, eram de 1,2%. Mantega considerou estranho o dado do IBGE que apontou que o segmento administração, saúde e educação públicas --que faz parte do setor de serviços-- cresceu apenas 0,1% no trimestre passado. Ele observou que os gastos com saúde e educação estão sempre em alta, pois legalmente o governo é obrigado a aumentá-los. "É um dado estranho porque eu chequei os dados do governo federal e é muito difícil você diminuir. Até por lei o governo é obrigado a aumentar o gasto com saúde e educação. Então pedimos para que o IBGE possa revisar esses dados", disse o ministro durante audiência na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado.

REVISÃO DO PIB

Ele observou que é normal os números serem revisados. "Quando você está muito próximo do fato gerador do índice [o PIB] você pode cometer um erro que depois será corrigido. Por exemplo, o PIB do segundo trimestre foi corrigido para pior. Era 0,4% e foi para 0,2%. É normal, porque depois que passa um tempo o dado fica mais preciso, as informações são melhores", disse.

É de praxe o IBGE fazer a revisão do resultado do PIB. O crescimento de 0,2% do primeiro trimestre foi posteriormente revisado para 0,1% e o resultado de 0,4% do segundo trimestre foi depois revisado para 0,2%.

"Só queria chamar atenção para isso porque eu chequei e administração pública federal teve aumento real [acima da inflação] de 1,5%. Alteraria toda aquela conta, mas deixa para lá", disse Mantega aos senadores.

EXPLICAÇÃO TÉCNICA

Questionado sobre o assunto na saída da comissão, ele disse que trata-se de um pedido de explicação técnica. Segundo Mantega, pode ter havido retração nos gastos dos governos estaduais e municipais.

"O que eu disse é que o IBGE, assim como todos os institutos de pesquisa, faz revisões. E nós vamos pedir para olhar esse dado sobre gasto com saúde e educação para saber por que cresceu pouco. Pode ser porque Estados e municípios gastaram menos. A União gastou mais, por lei ela tem que gastar mais", disse.

"Não é um pedido formal. É tecnicamente para que eles nos expliquem. É normal que se faça", disse Mantega.

Fonte: Folha de São Paulo.