Os candidatos a prefeito e a vereador em todo o país gastaram R$ 3,59 bilhões nas campanhas eleitorais deste ano, segundo os dados brutos da prestação de contas das eleições de 2012, publicados nessa terça-feira pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Não estão incluídas as despesas totais dos 100 candidatos que foram para o segundo turno. Eles entregaram nessa terça-feira suas contas de campanha, vinte dias depois dos demais candidatos e os dados ainda não estão disponíveis.
Assim, campanhas caras como as do prefeito eleito em São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do seu concorrente José Serra (PSDB) estão parcialmente fora da conta do TSE, desinflando a conta do total dos gastos.
Além das despesas efetuadas diretamente pelos candidatos, também foram gastos nas campanhas R$ 817 milhões pelos comitês eleitorais e mais R$ 796 milhões pelos partidos. Os três valores não podem ser somados porque a legislação autoriza triangulações dos gastos. Ou seja, um diretório partidário pode declarar como despesa um repasse feito para a campanha de um candidato ou para um comitê.
As cifras de arrecadação dos candidatos ficaram próximas do total gasto nas campanhas. Chegaram a R$ 3,53 bilhões. Metade foi para as contas dos 15 mil concorrentes a prefeitos e a outra para os 419 mil que disputaram um cargo de vereador. Partidos e comitês arrecadaram cerca de R$ 800 milhões cada.
As receitas totais vieram de mais de 900 mil doadores. Destes, apenas 357 injetaram mais de R$ 1 milhão. O topo da lista é encabeçado por empreiteiras.
Fonte: Diário de Natal.
Assim, campanhas caras como as do prefeito eleito em São Paulo, Fernando Haddad (PT), e do seu concorrente José Serra (PSDB) estão parcialmente fora da conta do TSE, desinflando a conta do total dos gastos.
Além das despesas efetuadas diretamente pelos candidatos, também foram gastos nas campanhas R$ 817 milhões pelos comitês eleitorais e mais R$ 796 milhões pelos partidos. Os três valores não podem ser somados porque a legislação autoriza triangulações dos gastos. Ou seja, um diretório partidário pode declarar como despesa um repasse feito para a campanha de um candidato ou para um comitê.
As cifras de arrecadação dos candidatos ficaram próximas do total gasto nas campanhas. Chegaram a R$ 3,53 bilhões. Metade foi para as contas dos 15 mil concorrentes a prefeitos e a outra para os 419 mil que disputaram um cargo de vereador. Partidos e comitês arrecadaram cerca de R$ 800 milhões cada.
As receitas totais vieram de mais de 900 mil doadores. Destes, apenas 357 injetaram mais de R$ 1 milhão. O topo da lista é encabeçado por empreiteiras.
Fonte: Diário de Natal.
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Olha aí o nosso dinheiro. |
Aí fica a questão: Ser político é isso? Para somar forças para administrar uma cidade precisa de todos esses gastos?
Infelizmente a realidade é que temos pessoas voltadas apenas para os salários e futuros "contribuições" que receberão pelo serviço prestado como gestor público.
E nós, população, só os venerando quando passam. Só os aplaudindo, estendendo o tapete vermelho para passarem, e indo pedir esmolas - para fazer o "ego" deles se sentirem superior e mais humano.
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